Esta pesquisa rompe o silêncio e a invisibilidade em que o estudo do aborto na Venezuela tem estado submerso. Ela contribui para a compreensão de como o estigma é expresso entre as pessoas que abortaram, a fim de desenvolver uma resposta adequada das organizações em relação às mulheres e gestantes acompanhadas. Ao mesmo tempo, abre um amplo panorama sobre o estigma e a necessidade de dar espaço à construção de diversas e diferentes narrativas sobre o aborto.